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segunda-feira, 21 de abril de 2014

MEMÓRIAS DO ALJUBE - A PRISÃO DO PENSAMENTO


Os curros eram a imagem de marca do Aljube. “Havia uma ante-câmara que tinha uma prateleira para o preso pôr as coisas que não podia ter consigo: o relógio, o cinto, os cordões dos sapatos. Lá dentro, nada”.
Pormenor dos curros, reconstituídos na Exposição "A Voz das Vítimas", realizada em 2011. Créditos: Fundação Mário Soares

Para ver mais:

http://rr.sapo.pt/a-prisao-do-pensamento/?

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