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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

VIAGEM AO TEMPO DOS CASTELOS


No dia 25 de Fevereiro as turmas 5º B e 5º H foram viajar até ao século XIII.
O destino foi a Associação dos Amigos dos Castelos, em Lisboa.

Os alunos recuaram no tempo e foram monges copistas, nobres, cavaleiros, camponeses e até o rei esteve presente e fez-nos companhia durante a nossa viagem.

Ficámos a conhecer o modo de vida do clero, da nobreza e do povo. Visitámos as suas habitações, assistimos aos seus divertimentos, e participámos nos seus banquetes.

Assistimos à cerimónia de investidura de um cavaleiro, fomos à feira e no final da viagem assistimos a uma luta entre dois cavaleiros que queriam casar com a mesma dama.



Foi emocionante!!


RELATÓRIO DA VISITA DE ESTUDO

No da 25 do corrente mês, pelas 14:30h, partimos da Escola Básica 2º e 3º ciclos de Vale de Milhaços, para uma visita de estudo à Associação dos Amigos dos Castelos, em Lisboa.
Esta visita está relacionada com a disciplina de H.G.P., estudo dos grupos sociais e com a disciplina de L.P., produção escrita -elaboração de um relatório.
A camioneta chegou, finalmente, com uma hora de atraso e lá fomos nós, a turma do 5º B, com as professoras Catarina Pinto e Teresa Campos.
Quando chegámos a Lisboa vimos a praça do marquês de Pombal, a Avenida da Liberdade e o Rossio onde estavam os adeptos do Clube do Everton. Aí, estava a professora Regina Marques que nos levou para a Associação e começou a nossa visita.
Em primeiro lugar, ficámos à conversa sobre a época medieval, com a nossa guia, à volta da maquete do Castelo de S. Jorge. Depois, passámos por várias salas onde estavam representados vários aspectos da vida da época já referida, tais como:
- Elaboração de um livro, por um monge copista, no scriptorium;
- Jantar e baile num salão nobre;
- Habitação e costumes do povo;
- Visita à “Praça do Comércio” onde se fazia a venda e compra de produtos e se combinavam casamentos;
- Dramatização de uma “Justa”, onde os cavaleiros decidiam através de uma luta com espadas quem tinha direito a casar com a donzela;
-Cerimónia em que um jovem era armado cavaleiro.
Acabada a visita sentámo-nos no jardim a lanchar e acabado o lanche agradecemos à nossa guia e dirigimo-nos para a Praça do Rossio onde aguardámos pela camioneta.
Chegámos à escola cerca das dezoito e um quarto e esperámos pelos nossos pais.
Das actividades que realizámos, aquelas de que mais gostámos foram:
- Participação na dramatização de várias situações representativas da época medieval;
- Percurso a pé desde a camioneta até à Associação, tendo tido oportunidade de ver várias lojas de comércio e imensas pessoas de diversas nacionalidades;
- O entusiasmo e a animação da claque da equipa inglesa do Everton.
Ficámos decepcionados com:
- O facto de a guia nos ter informado que não poderíamos realizar a actividade de workshop - “De atinqua plantae”.
Consideramos que esta visita teve muito interesse na medida em que nos permitiu reviver momentos daquela época, tomando conhecimento da forma como viviam e trabalhavam.
                                                                                                                                     Pedro Gomes, 5º B

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

VALE DE MILHAÇOS NO MUNDO


COMO SOMOS? ONDE ESTAMOS?

A resposta está nos trabalhos que podem ser visitados na exposição que se encontra patente no Pav. A da nossa escola.

Entre os dias 18 e 26 de Fevereiro podem ficar a conhecer as características físicas de Portugal Continental e da Península Ibérica: o clima, o relevo, os rios e a vegetação.

Os trabalhos foram realizados pelos alunos do 5º e do 8º ano, nas disciplinas de História e Geografia de Portugal e de Geografia.





quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES - DO PASSADO AO PRESENTE


As turmas do 6º e do 9ºano realizaram, nas disciplinas de História e Geografia de Portugal e Geografia, trabalhos de pesquisa sobre os transportes e os meios de comunicação.


A exposição é visitável entre os dias 3 e 12 de Fevereiro. Nela podem ver maquetes das primeiras locomotivas, barcos a vapor, telégrafos e muito mais...


É de destacar a criatividade presente em muitos dos trabalhos expostos e o empenho que os alunos demonstraram na realização dos mesmos.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

O CASTELO DE ALMADA


O Castelo de Almada localiza-se na cidade e freguesia do mesmo nome, distrito de Setúbal , em Portugal.

Antecedentes
Povoação e estrategicamente localizada na margem esquerda do rio Tejo , fronteira a Lisboa , o seu actual nome vem desde a ocupação muçulmana quando se chamou Al-madan (mina de ouro ou prata), tendo a ver com a actividade extractiva mineral praticada na região .
Foi construído no reinado de D. Afonso I de Portugal por volta do ano 1170, não havendo certezas.
Ao certo sabe-se que foi erigido sobre sucessivas construções, que provavelmente remontam até ao antigo castelo árabe e que no séc. XII já existia.


O Castelo Medieval
Á época da Reconquista cristã da Península Ibérica, no âmbito da conquista de Lisboa aos Mouros (1147) que vieram da Mauritânia, foi assaltada e conquistada pelas forças combinadas de D. Afonso Henriques e dos cruzados.
Actualmente na posse da Guarda Nacional Republicana , é um dos lugares de visita obrigatória na cidade de Almada, desfrutando de uma visita particularmente maravilhosa das margens do Tejo.


Carolina, 5º D

sábado, 6 de fevereiro de 2010

O CASTELO DE ALMADA


Almada está situada na margem esquerda do rio Tejo, a sul de Lisboa, tendo por isso uma localização estratégica de defesa, importante e interessante, de modo a justificar as suas sucessivas conquistas e reconquistas.
O seu nome vem de Al-Madan, que significava mina de ouro ou de prata; foi assim chamada no tempo da ocupação muçulmana e devido à actividade mineira da região.
Na época da reconquista cristã (1147), foi D. Afonso Henriques que após a sua conquista de Almada, com as forças combinadas com os cruzados, mandou construir o castelo, e em 1170 lhe deu uma carta foral.
Mas, durante a conquista de Al-Mansur em 1190 ficou destruído; porém no reinado de D. Sancho I, foi mandado reconstruir (1195) e foi-lhe dada a segunda carta foral. No reinado de D. Manuel I (1495 a 1521) foi-lhe construída uma torre na muralha sul.
O Castelo é hoje ocupado pela GNR (Guarda Nacional Republicana), e encontra-se fechado para o público, permitindo o acesso somente aos jardins, mas mesmo assim vale a pena ir lá ver e admirar a vista para Lisboa, podendo apreciar a Ponte 25 de Abril e até mesmo o Cristo Rei, tornando-se assim de grande interesse turístico para a Cidade.
Eu fui lá e gostei e ainda tirei umas fotografias.

Trabalho realizado por Maria Madalena Catita, 5°D, nº20

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

FORNOS ROMANOS - QUINTA DO ROUXINOL




Na Quinta do Rouxinol (Corroios, Seixal) localiza-se uma olaria de Época Romana identificada em 1986. Foi possível preservar e estudar parte de dois fornos que, dos finais do século II às primeiras décadas do século V, produziram loiça de cozinha e de mesa e ânforas destinadas ao envase e transporte de preparados de peixe e, provavelmente, de vinho. Há ainda vestígios de um terceiro forno e de outra pequena estrutura de combustão. A produção pontual de lucernas é também indiciada pela recolha de moldes em argila.
Duas grandes fossas estavam repletas de peças partidas ou rejeitadas durante o processo de fabrico. Este abundante e diversificado espólio ilustra bem o papel que a olaria desempenhou no abastecimento das populações locais e de Olisipo (Lisboa), satisfazendo ao mesmo tempo as necessidades de vasilhame dos centros conserveiros da região.



Adriana Santos 5º B

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

OLARIA ROMANA DA QUINTA DO ROUXINOL





Na Quinta do Rouxinol, em 1986, foi descoberta uma olaria romana, com três fornos. Aqui, entre os finais do séc. II e o séc. V, produziram-se loiças de cozinha e de mesa, ânforas para transportar preparados de peixe e, talvez, vinho. Nestes fornos também terão sido feitas lucernas.
Foram ainda encontradas duas fossas com peças de barro partidas, que se estragaram no fabrico. Este achado mostra que esta olaria foi importante para abastecer as populações locais e de Olisipo (Lisboa).
Encontra-se a decorrer, no Museu Nacional de Arqueologia, uma exposição com peças de cerâmica provenientes desta olaria.

Miguel Diogo
Nº 23, 5ºB