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domingo, 23 de dezembro de 2012

Fábrica da Pólvora de Vale de Milhaços

Nos dias 5, 7 e 12 de dezembro, as turmas 6ºC. D, E, F e G visitaram a Fábrica da Pólvora de Vale de Milhaços, com o objetivo de adquirirem conhecimentos sobre a utilização da máquina a vapor na fábrica da pólvora e sobre a industrialização de Portugal no século XIX.





No dia 5 de dezembro a nossa turma realizou uma visita de estudo à Fábrica da Pólvora de Vale de Milhaços onde pudemos visualizar os vários processos de transformação da pólvoraQuando lá chegámos fomos recebidos pela Madalena que nos explicou o que íamos visitar e mostrou-nos um lago, ao qual devíamos tomar atenção, quando a máquina estivesse a funcionar, porque deitaria vapor quase transformado em água.
Começámos por ver as caldeiras onde o fogueiro, o Sr. João nos mostrou como saía o vapor e ouvimos o apito da fábrica que assinalava a entrada e a saída dos trabalhadores da fábrica.
Dali partimos para a casa da máquina a vapor e conhecemos o Sr. Francisco, o maquinista que pôs a máquina a funcionar para vermos como se fazia e de seguida fê-la parar.
Formámos grupos e preenchemos uns guiões, a partir da peça de um puzzle sobre o funcionamento da máquina a vapor.
Quando acabámos a pesquisa saímos e vimos um poço com 20 metros de profundidade, de onde se retirava a água para pôr nas caldeiras. Andámos mais um pouco e entrámos na oficina de trituração onde era moído o nitrato de potássio. O senhor Francisco mostrou-nos um grande “funil”, de onde caía o nitrato já moído e que depois era peneirado.
De seguida, entrámos numa oficina onde estavam umas grandes rodas que moíam a pólvora.
No final fomos a um edifício onde apresentámos os trabalhos que realizámos. Colocámos as peças do puzzle no sítio da máquina onde encaixavam e apresentámos cada uma das partes da máquina.
Terminada a visita voltámos para a escola.
Beatriz, Daniela, Diogo, Mónica, Rita e Tomás, 6º F

CHAPA DE IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA A VAPOR
O nome do fabricante da máquina é Joseph Farcot e ela foi construída na Maison Farcot, em França, no ano 1900.

Henrique e Rodrigo, 6º G

MANÓMETRO E QUADRADO
O motor da máquina é a vapor, tem uma potência de 125 cavalos e 75 rotações por minuto. A máquina tem um cilindro

Carolina e Catarina, 6º G

DOSEADORES DE VALVULINA
Os doseadores de valvulina (óleo de lubrificação da máquina a vapor) fazem parte do sistema automático de lubrificação da máquina a vapor.
A máquina a vapor tem 7 doseadores.
Desde o depósito até aos doseadores, a valvulina é transportada por um tubo de cobre que sai do depósito de valvulina. A valvulina nos doseadores é doseada gota a gota. No interior do cilindro da máquina a vapor é lubrificada através da valvulina libertada pelos doseadores.

Raquel, Andreia, Ricardo Salgueiro, 6ºD

VÁLVULAS MANUAIS DE ADMISSÃO DE VAPOR
As válvulas manuais de admissão de vapor permitem, no início do funcionamento da máquina, a entrada do vapor no cilindro para a impulsão alternada do êmbolo em sentidos opostos.
As válvulas manuais de admissão de vapor manipuladas são duas. O maquinista abre as válvulas alternadamente. Após o arranque da máquina, a admissão de vapor é efetuada automaticamente. Para parar o funcionamento da máquina, o vapor é fechado manualmente.
Joana, Mafalda, Marco e David, 6º D

CONJUNTO DA BIELA/MANIVELA
A biela/manivela permite transformar o movimento retilíneo e de vaivém do pistão em movimento circular e contínuo. Este movimento é transmitido à roda de balanço/volante de inercia, através do eixo motor.
No conjunto biela/manivela, o elemento que está mais próximo do cilindro é a biela e o que está ligado ao centro da roda de balanço/volante de inércia é a manivela.
A lubrificação da biela/manivela é efetuada através de copos de lubrificação.

Diogo, Camila, Bernardo, 6º G

VOLANTE DE INÉRCIA
A roda de balanço ou volante de inércia é um elemento fundamental da máquina a vapor porque permite que o seu movimento seja contínuo e regular (está ligado ao regulador).
Para pôr a roda foram precisos 2 pisos. A nossa estimativa foi de 4,5m de diâmetro.
O movimento da roda de balanço é no sentido oposto ao dos ponteiros do relógio e é circular e contínuo. A roda de balanço de inércia transmite movimento a outra roda de diâmetro inferior ao do volante de inércia (menos de metade).

Mariana, Tatiana, Beatriz, 6º D

VOLANTE DE TRANSMISSÃO E VEIO
O volante de transmissão e o veio que atravessa centralmente são peças fundamentais na transferência da energia mecânica recebida da roda de balanço, para o exterior da casa da máquina a vapor. Uma correia de transmissão liga o volante de transmissão à roda de balanço.
O volante de transmissão tem um diâmetro inferir ao do volante de inércia. O volante +e atravessado centralmente por um veio que é acionado pelo volante de transmissão. O veio em movimento transmite energia mecânica para o exterior da casa da máquina e passa por uma abertura na parede.

Alexandre e Daniel , 6º G

REGULADOR DA MÁQUINA A VAPOR
O regulador doseia e regulariza a entrada de vapor no cilindro da máquina, porque aciona a abertura e fecho das válvulas automáticas de entrada e fecho de vapor.
O movimento do regulador é desencadeado pela ligação ao veio da roda de balanço/volante de inércia
O regulador é necessário para manter a velocidade da máquina. Quando o regulador está a funcionar, as bolas estão a funcionar (levantadas e atiradas para fora).
Pedro, Daniela e Carina, 6º D

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Ruínas romanas de Mangualde



Descobertas em finais do século XIX, as ruínas romanas da Quinta da Raposeira, em Mangualde, vão finalmente poder ser visitadas, após os trabalhos de restauro e valorização em curso, que devem estar concluídos dentro de um ano.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Visite Lisboa antes do terramoto de 1755


O Terreiro do Paço em 1650, segundo o pintor holandês Dirk Stoop. Na praça vêem-se nobres, comerciantes, padres e soldados. São também visíveis o Paço da Ribeira, o Tejo, o cais e à direita em segundo plano, o Convento de São Francisco.
Há 257 anos, no dia 1 de novembro de 1755, um dos maiores terramotos da História destruiu Lisboa. Agora, usando a tecnologia do ambiente virtual Second Life, pode passear pela primeira vez pelas ruas, praças e edifícios da cidade, tal como eram antes da catástrofe.
A Galeria Real, local de embarque e desembarque do rei e da sua comitiva para o Palácio da Ribeira. À direita vê-se o Torreão poente do Terreiro do Paço e à esquerda uma parte do edifício da Ópera do Tejo. Entre as duas construções, sobressai a Torre Canevari ou Torre do Relógio. 


domingo, 28 de outubro de 2012

TERRAMOTO DE 1755

No dia 1 de Novembro de 1755, dia de Todos os Santos, por volta das 9 horas e 40 minutos, a terra começou a tremer. Em 17 minutos a terra tremeu 3 vezes e durante 24 horas não deixou de estremecer. A cidade de Lisboa sofreu uma destruição quase completa porque depois do sismo surgiu um tsunami, com ondas com mais de 10 metros de altura e atingiu 250 metros desde o rio.
Por ser sábado e um dia religioso, as igrejas estavam cheias de pessoas. As igrejas da zona do Chiado e os conventos ficaram destruídos e desapareceram 55 palácios, mais de 50 conventos, a biblioteca real e as bibliotecas dos conventos. Existiram também muitos incêndios que destruíram milhares de livros e obras de arte e o arquivo real com documentos importantes. Registos históricos das viagens de Vasco da Gama e Cristóvão Colombo foram perdidos. Com toda esta tragédia pensa-se que tenham ocorrido 90 000 mortos.

Escola Básica Vale de Milhaços
Margarida Bernardino, nº17, 6ºE

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Palácio-Convento de Mafra

Obra principal do reinado de D. João V, o Palácio - Convento de Mafra é um projeto de grandes dimensões do Barroco português setecentista.
A fundação deste mosteiro deveu-se a uma promessa feita por D. João V, caso a rainha fosse mãe o que tardava em acontecer. Esta promessa cumpriu-se em 1711, ano em que nasceu a princesa Marai Bárbara, a primogénita da descendência do Magnânimo.
As obras do convento de mafra iniciaram-se em 17 de novembro de 1717, com o lançamento da primeira pedra. Foi a 22 de Outubro de 1730, dia do 41º aniversário do rei D. João V, foi transferida a Igreja de Nossa Senhora e Santo Antônio para o palácio/convento de mafra
A construção chegou a envolver mais de 50 mil homens só terminou oficialmente em 1750, com a morte do rei.
Houve muitas dificuldades em manter os trabalhadores, chegando a serem tomadas medidas drásticas, para castigar os fugitivos. Os que fossem apanhados teriam de trabalhar 3 meses sem receber e se fossem reincidentes, iam para as galés e levavam açoites.
Muitos trabalhadores adoeceram e morreram, tendo D. João V, dito que, às famílias de cada um dos mortos, dava uma esmola de 3 mil reis.
Quando o rei adoeceu em 1742, o convento de mafra não estava totalmente concluído mandando arrematar a obra por 625.000 cruzados, com o prazo de 8 anos para a sua finalização.
O convento de mafra ocupa 38.000 metros, com 1.200 divisões, 4.700 portas e janelas e 156 escadas, apenas tornada pelo luxo do ouro do brasil.
O rei encomendou esculturas e pinturas a mestres italianos e portugueses e na Flandres, dois carrilhões com 92 sinos.
O rei mandou construir uma extraordinária biblioteca com 38000 volumes e um núcleo conventual com um hospital da época.
Não foi a residência habitual da família real.

Sites consultados
http://www.ipmuseus.pt/pt-PT/museus_palacios/ContentDetail.aspx?id=1125
http://domjoaoquinto.blogspot.pt/2007/03/o-convento-de-mafra-construo.html

Trabalho realizado por Joana Rebeca Dimas, 6ºC, nº 12

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

AQUEDUTO DAS ÁGUAS LIVRES

O Aqueduto das Águas Livres é uma das principais obras do século XVIII e foi mand
ado construir por D. João V, em 1731, tendo ficado concluído apenas em meados do século XIX.
A sua extensão é de 14 km, aproximadamente, desde a nascente situada na Mãe d’Água Velha, em Sintra, até ao Reservatório de Mãe d’Água das Amoreiras, em Lisboa.
O Aqueduto possui um conjunto de 35 arcos, sobre o Vale de Alcântara, onde se destaca o maior arco em pedra de vão do mundo, com 65 metros de altura e 32 metros de abertura.
A sua função era permitir o abastecimento de água da cidade de Lisboa, que tinha falta de água canalizada.
Entrou em funcionamento a partir de 1748, tendo sido construídos muitos chafarizes e fontes.
Em 1880, a sua importância diminuiu devido ao início da exploração do Aqueduto do Alviela.
Foi desativado em 1967.

Curiosidades:
  •  No interior do Aqueduto existe um caminho pedonal onde se pode observar as caleiras e os respiradouros;
  •  Diogo Alves (o Pancadas) era um criminoso que depois de roubar as suas vítimas (mulheres) lançava-as do alto dos arcos do Aqueduto, simulando um suicídio;
  •  O Museu da Água, a quem pertence este monumento, organiza visitas e passeios de segunda a sábado, entre as 10h e as 18h.
Sitografia:
http://passadocurioso.blogspot.pt/2008/11/aqueduto-das-guas-livres.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aqueduto_das_%C3%81guas_Livres#Constru.C3.A7.C3.A3o
http://agendalx.pt/cgi-bin/iportal_agendalx/W0003463.html?id=pfQrdCqT

Trabalho realizado por: Joana Coelho,6ºD,Nº 12

domingo, 21 de outubro de 2012

FERNÃO DE MAGALHÃES


"Magalhães nascera à volta de 1480, na província de Entre Douro e Minho, crê-se com razões de acerto que em Ponte da Barca".


(Joaquim Veríssimo Serrão, in "História de Portugal 1495-1580", volume III).


Fernão de Magalhães, um dos mais ilustres navegadores portugueses, comandou, ao serviço do Rei de Espanha, a expedição que concluiu a primeira viagem de circum-navegação ao globo, nasceu por volta de 1480 tendo falecido em 1521 em Mactan nas Filipinas no decurso da expedição.
Nascido da nobre linhagem dos Magalhães das Terras da Nóbrega (Ponte da Barca), foi Pajem da Rainha D. Leonor. Em 1505 embarca para o Oriente na Armada de D. Francisco de Almeida lá permanecendo até 1513. Vive durante este período em Goa, Cochim e Quiloa tendo participado em diversas expedições e incursões militares naquela parte do mundo. Após o seu regresso a Portugal voluntaria-se para a expedição que empreende a conquista de Azamor em Marrocos. Em 1517 e após um regresso conturbado à Pátria em resultado de acusações que se revelaram infundadas, Magalhães decide abandonar Portugal e fixar-se em Espanha.
Fixa-se em Sevilha e em 1518 firma um contrato com Carlos V para alcançar as Molucas navegando sempre para Oeste, portanto na metade do Mundo que caberia a Espanha segundo Tordesilhas, tomando como base os cálculos que havia efectuado com o cartógrafo Rui Faleiro.
A 20 de Setembro de 1519 tem inicio a grande expedição que é constituída por uma frota de 5 navios, Trinidad, San Antonio, Victoria, Concepcion e Santiago com cerca de 250 tripulantes. A frota fundearia na Região do Rio de Prata na América do Sul, no ano seguinte. Motins e doenças retiveram Magalhães por seis meses em San Julian, hoje território argentino.


Punidos os cabecilhas das revoltas, o capitão rumou para a o extremo sul do continente, à procura de uma passagem entre o Atlântico e o Pacífico. Durante 38 dias de mar encapelado e muitos perigos, além das permanentes revoltas nos navios da frota, Magalhães consegue finalmente atravessar o estreito que ficou batizado com o seu nome e que ainda hoje é considerada uma das passagens mais perigosas da navegação marítima.
Rapidamente o navegador se apercebe da incorrecção da sua cartografia ao verificar a vastidão do Oceano que havia sido batizado por eles de Pacífico. De acordo com os dados de Faleiro as Molucas seriam atingidas logo após o atravessamento do estreito, no entanto navegariam 98 dias sem voltar a ver terra. Durante este período a escassez de comida e água provocou a doença e a morte a bordo da frota e 19 tripulantes perderam a vida.

Os primeiros europeus a navegar no Pacífico chegam em Março de 1521 à ilha de Guam, seguindo depois para as Filipinas onde se estabelecem. Um mês depois, a 27 de Abril e na sequência de confrontos na ilha filipina de Mactan Magalhães é morto num combate entre grupos rivais. Dos mais de 200 iniciais restavam apenas 110 dos homens que embarcaram na expedição. Após o episódio da morte do Comandante os restantes membros da expedição decidem inutilizar um dos navios e Sebastião del Cano, assumiu o comando da expedição, chegando às Molucas em Novembro.
A 6 de setembro de 1522, três anos depois da partida da expedição, a nau Victória entra no porto espanhol de Sevilha com apenas 18 tripulantes a bordo.
R.M.

domingo, 7 de outubro de 2012

7 DE OUTUBRO - DIA NACIONAL DOS CASTELOS




O dia Nacional dos Castelos foi instituido em 1984, tendo sido estabelecido o primeiro sábado de Outubro como a data de comemoração. Desde essa altura, com poucas interrupções, esta data tem vindo a ser comemorada em vários locais do país. Em 2003 a data foi fixada no dia 07 de Outubro. Os castelos são uma importante parte da história e refletem a forma como se vivia diariamente, como se organizava a sociedade, como era a cultura da época, etc.
Os castelos serviram, durante muitos anos, para proteger as cidades dos ataques dos inimigos. Eram construídos em sítios muito altos, de onde se pudessem ver os inimigos a chegar e estavam muito bem protegidos e resistiam a quase tudo.
Todos os castelos tinham uma muralha feita de grandes blocos de pedra, formando uma grossa parede recortada no topo pelas ameias. Através delas, os guardas podiam espreitar sem serem vistos. À roda da muralha construía-se um fosso que, por vezes, era cheio de água, com o objetivo de dificultar a entrada de quem não era bem-vindo. A ponte levadiça dificultava muito a entrada ou saída do castelo e os guardas só a levantavam quando não havia perigo por perto.
Quando se viam os exércitos inimigos a aproximar, os habitantes da cidade corriam todos para dentro das muralhas, para se protegerem.
A única maneira das pessoas dentro dos castelos se renderem era quando eram tomados de assalto ou por cerco. Quando se tentava um ataque por assalto, escolhia-se a noite, quando todos dormiam, e colocavam-se escadas junto às muralhas para entrar no castelo de surpresa. Com o cerco ao castelo não se deixava ninguém sair ou entrar: quem lá estava dentro só podia contar com os alimentos e com a água tinham levado. O objetivo era esperar até que o senhor do castelo se rendesse, o que acontecia quando a fome ou a sede se tornavam insuportáveis (mas praticamente todos os castelos tinham um poço). Para não ficarem presos no seu próprio castelo, existia sempre uma porta ou caminho de saída secreto. Mesmo sendo muito fortes, havia ainda outras maneiras de atacar os castelos. Apesar de não fazerem grandes estragos, armas como a catapulta, a torre de assalto ajudavam a desmoralizar as pessoas dentro do castelo e a ir destruindo as muralhas, abrindo brechas para se poder entrar. Outra das maneiras de defender o castelo dos atacantes que tentavam escalar as muralhas era lançar-lhes água e azeite a ferver, assim como afastar as escadas com que tentavam subir.


Descubra os castelos de Portugal em família.
http://familia.sapo.pt/actualidade/tendencias/1264498.html

25º Aniversário da EBVM

A Escola Básica Vale de Milhaços comemorou, no dia 1 de Outubro de 2012, o seu 25º aniversário.
O departamento de CSH associou-se às atividades comemorativas apresentando exposições com trabalhos realizados pelos alunos e dinamizando uma pequena demonstração de jogos tradicionais.
Parabéns a todos os que participaram.
RM


quinta-feira, 27 de setembro de 2012

202º aniversário da Batalha do Buçaco


A Batalha do Buçaco aconteceu a 27 de setembro de 1810, durante as terceiras Invasões Francesas a Portugal. As tropas portuguesas e inglesas combateram juntas contra o exército francês comandado pelo general André Massena. O comando militar de Massena foi o maior que já invadiu Portugal, com cerca de 65 mil homens. O número não foi, no entanto, suficiente para derrotar o exército anglo-luso. As tropas anglo-lusas foram comandadas pelo Duque de Wellington.

O confronto resultou em 5000 baixas para os invasores e cerca de 1300 para os aliados. A Batalha do Buçaco passaria a significar na História de Portugal um exemplo de tática defensiva em contexto militar. O combate na Serra do Buçaco marcou o início do fim das terceiras Invasões Francesas que viriam a terminar em abril de 1811. Nesse mês, as Linhas de Torres Vedras impediram o exército de Massena de atingir Lisboa e acabaram por provocar a sua retirada de Portugal.

O general francês reconheceu mais tarde que as tropas portuguesas que enfrentou, na maioria constituídas por recrutas, foram das mais eficientes com que se deparou nas batalhas que travou em toda a Europa.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

RECEÇÃO AOS ALUNOS DO 5º ANO

A disciplina de História e Geografia de Portugal
Recebeu os alunos de forma fenomenal:

Seus Trabalhos e atividades mostrou,
Na sua motivação se empenhou…
E o passado irá surgir,
Para um futuro construir!



MJ/RM

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Aconteceu no dia 3 de setembro

O dia 3 de setembro é assinalado pela ocorrência de vários acontecimentos importantes da História de Portugal. Fique a conhecê-los.
http://videos.sapo.pt/vq8zSbBkLYdYS6fRiG8r

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Passaram 627 anos desde a Batalha de Aljubarrota


A Batalha de Aljubarrota decorreu no final da tarde de 14 de agosto de 1385 e foi uma das raras grandes batalhas campais da Idade Média entre dois exércitos régios e um dos acontecimentos mais decisivos da história de Portugal. Inovou a tática militar, permitindo que homens de armas apeados fossem capazes de vencer uma poderosa cavalaria. No campo diplomático, permitiu a aliança entre Portugal e a Inglaterra, que perdura até hoje. No aspeto político, resolveu a disputa que dividia o Reino de Portugal do Reino de Castela e Leão, permitindo a afirmação de Portugal como Reino Independente, abrindo caminho sob a Dinastia de Avis para uma das épocas mais marcantes da história de Portugal, a era dos Descobrimentos.

Associada à vitória dos portugueses nesta batalha, celebrizou-se a figura lendária da heroína Brites de Almeida, mais conhecida como “a Padeira de Aljubarrota”, que com a sua pá terá morto sete castelhanos que encontrara escondidos no seu forno.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

BANQUETE MEDIEVAL




No dia 15 de junho viajámos até à Idade Média. O dia prometia a recriação de um Banquete Medieval. A expectativa era grande e todos ansiavam pelo início das atividades.
Entre as 10:30h e as 15:00h os alunos foram personagens da História. Vestidos a rigor, foram os nobres e o povo que apresentaram óperas, poemas, dançaram, foram bobos e saltimbancos, jogaram xadrez, jogos matemáticos... compraram chás, pomadas medicinais, perfumes, sabão (feito artesanalmente) e também se deliciaram com a comida da época. Quando a hora chegou o banquete iniciou-se e o  casal real, acompanhado da sua comitiva, usufruiu de um grandioso banquete que foi animado pelos bobos, pelos trovadores, pelos dançarinos...
Deixamos algumas imagens e nos próximos tempos poderão apreciar alguns dos momentos inesquecíveis.
A C. do DCSH


terça-feira, 5 de junho de 2012

15 de junho de 2012 - BANQUETE MEDIEVAL


O ano letivo está a terminar e um grande banquete vai-se realizar.

A comunidade educativa está convidada a visitar-nos no dia 15 de junho e a partilhar a vivência de um dia que fique na memória de todos os que participarem na atividade.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Da escola partimos e a História descobrimos-personalidades históricas da toponímia de Vale de Milhaços



Inserida na localidade de Vale de Milhaços, freguesia de Corroios, no concelho do Seixal, a Escola Básica de Vale de Milhaços, comemora este ano o seu 25º aniversário.
Celebrar a sua existência é também recordar e homenagear toda a comunidade educativa que passou por este estabelecimento de ensino.
A articulação desta instituição com a comunidade contribui para a compreensão da realidade envolvente e para a contextualização da escola na história local.
A atividade apresentada foi pensada com o objetivo de possibilitar aos alunos um melhor conhecimento da toponímia da localidade de Vale de Milhaços e da sua relação com a História de Portugal.
Partir da toponímia, da designação dos lugares pelo seu nome, para conhecer personalidades de destaque da História, relacionadas com os conteúdos da disciplina de História e Geografia de Portugal, do 5º ano, do período compreendido entre os séculos XV e XVII, foi o objetivo e o desafio colocado aos alunos.
Pesquisar a informação, elaborar as biografias, realizar os retratos físicos e psicológicos foram pequenas batalhas travadas pelos alunos que permitiram a articulação de conteúdos de Língua Portuguesa, História e Geografia de Portugal, Educação Visual e Tecnológica e Estudo Acompanhado.

A organização

sábado, 12 de maio de 2012

Touro de cerâmica com quase 3 mil anos encontra-se exposto em Beja

No âmbito da empreitada de construção do Troço de Ligação Pisão-Beja do Subsistema de Rega do Alqueva foi recuperada uma escultura milenária de um touro.
A obra de arte em cerâmica, que data do séc. VII/VI a.C. e tem 23 cm de altura, representa um animal em posição de descanso e, dada a sua relevância científica e valor iconográfico, encontra-se em exposição na galeria de exposições da EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A., em Beja.
A peça, que poderá ser apreciada até ao próximo dia 29 de junho, foi encontrada no sítio arqueológico de Cinco Reis 8, uma necrópole da 1ª Idade do Ferro, que constitui uma das intervenções arqueológicas realizadas pela EDIA no âmbito da minimização de impactos da implantação do Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, e que contribui para enriquecer o conhecimento da História da região.


terça-feira, 8 de maio de 2012

EXPOSIÇÃO SOBRE PROBLEMAS AMBIENTAIS

Visita a exposição de trabalhos sobre os problemas ambientais e as respetivas causas e medidas de solução que decorre na Escola Básica de Vale de Milhaços, no Pavilhão A, junto à Biblioteca Escolar, de 7 a 11 de Maio de 2012. Estes trabalhos foram elaborados por alunos das quatro turmas do 9º ano de escolaridade.
Nesta exposição e em diferentes maquetas é possível identificar os grandes problemas ambientais que afetam atualmente o nosso planeta, nomeadamente o aumento do efeito de estufa, a destruição da camada de ozono, as chuvas ácidas, a desflorestação e a poluição das águas. Os trabalhos também retratam as diferentes atividades humanas responsáveis pela degradação ambiental, ao mesmo tempo, que procuram apresentar soluções para diminuir o impacto da ação humana sobre o ambiente.
O grande objetivo desta exposição é alertar e sensibilizar a comunidade escolar para os problemas ambientais e para a necessidade de aplicar medidas que permitam preservar a qualidade ambiental.

Lembra-te: preservar o meio ambiente é uma responsabilidade de todos nós.

Célia Fonseca


quinta-feira, 26 de abril de 2012

Entrevista a um militar que conheceu as ex-colónias portuguesas em África durante o período da guerra colonial

Germano Mesquita
Quais foram as ex-colónias africanas que conheceu e quais as que se encontravam em guerra com Portugal?
“Conheci Angola, Cabo Verde, Guiné e S. Tomé e Príncipe mas não conheci Moçambique.                      
Destas estavam em guerra Angola, Guiné e Moçambique.”
Qual a colónia onde esteve, em que período e porquê?
“Em comissão de serviço estive na Guiné no período de 1966 a 1968, porque entrei na marinha para cumprir o serviço militar, que naquele tempo era, no mínimo, de 4 anos e em 1966 fui mobilizado para a Guiné.”

 Porque é que havia guerra nessa altura?
“Naquela altura havia guerra porque no passado quase todo o continente africano tinha sido colonizado par vários países da Europa entre os quais Portugal (além de Espanha, França, Bélgica, Inglaterra e outros).
A maioria desses países nos anos 60 já tinham dado independência às suas respetivas colónias mas, Portugal, teimosamente, considerava as colónias africanas como “províncias ultramarinas” e parte integrante do nosso país. Ora os representantes dessas colónias pretendiam a independência das mesmas e então, formaram grupos de guerrilheiros que receberam apoio em instrução, dinheiro e material de guerra para combaterem as nossas tropas.

Pelos anos 1961, 1962 e 1963 esses grupos, instruídos e armados, iniciaram ataques às populações de cidades, vilas e aldeias que colaboravam com as autoridades portuguesas.
O nosso governo, na altura dirigido pelo Dr. Oliveira Salazar, mandou mobilizar tropas para as colónias em guerra, com vista a defender essas zonas onde havia ataques. Inicialmente, essa decisão pereceu-me correta e justa mas só devia ter durado o tempo suficiente para contactos diplomáticos e negociações com vista à independência dessas terras. Não tendo acontecido isso, a guerra prolongou-se por cerca de 13 anos com prejuízos elevados para a economia portuguesa.
Essa guerra só acabou com a revolução levada a cabo pelos militares em Portugal a 25 de Abril de 1974.”

Como viviam a populações dessas terras? Havia boas condições de vida?

“A grande maioria da população vivia miseravelmente quer nas cidades quer nas zonas rurais.
A Guiné nesse tempo (e infelizmente ainda hoje) era um território pequeno, pobre, pouco produtivo e mal administrado.
A população era (e ainda é) constituída por muitas “etnias” (espécies de tribos). Estas “etnias” não tinham grande interligação umas com as outras com exceção dos mestiços oriundos de Cabo Verde.
A marinha e a minha especialidade de Fuzileiro tinham grande importância na Guiné, pelo domínio dos rios e pela segurança às embarcações de comércio.

A população alimentava-se quase exclusivamente de arroz, de algum peixe, da carne de alguns dos seus animais domésticos e fruta (entre as quais banana, manga, papaia, laranja e abacaxi).

A mortalidade infantil era muito elevada devido a estas más condições de vida e a esperança média de vida daquelas pessoas oscilava entre os 45 e os 50 anos.”

Como conseguiam lá viver nesse tempo?
“A adaptação custou um pouco essencialmente devido ao clima (quente e húmido) principalmente na época de Verão e também às melgas e mosquitos que eram uma praga.
A alimentação era razoavelmente boa, tínhamos bons apoios da Marinha e tínhamos tido um bom treino em ambiente adverso; sabíamos o que era andar em pântanos e poupar água (2 litros por 24 horas para beber e para a higiene).
Fora da cidade tive duas situações que foram apenas exceções:
UMA DAS SITUAÇÕES - 3 meses numa ilha à saída do Atlântico, foz do rio Geba, fazíamos segurança à estação radionaval e ao farol para orientação dos navios.
Aí havia cerca de 12 famílias de nativos, nossos amigos, e a ilha tinha cerca de 300 metros de raio. Não havia guerra mas havia falta de alimento pelo que tínhamos de ir à caça às ilhas vizinhas.
OUTRA SITUAÇÃO - 5 meses na ilha Bolama. Era uma ilha europeia mas abandonada, no entanto tinha água excelente quer doce quer a do mar, quase transparente e com boa temperatura, havia fartura de peixe e o clima era ótimo e quase não havia mosquitos porque aí havia uma “comunidade de vampiros” ou seja, morcegos grandes, que de noite deles se alimentavam”.
Deu-se bem com essas condições? Sentiu saudades de casa e da sua família?
“Adaptei-me bem, só custaram os primeiros 2 meses devido ao clima. Estávamos bem preparados e mentalizados.
Senti saudades da família e amigos mas custou-me menos que à maioria dos meus camaradas militares.”
Durante o tempo que esteve na Guiné comeu alguma coisa que fosse fora do habitual?
“Sim, pode parecer estranho mas comi:
-Carne de macaco, sem saber o que era, foi uma brincadeira de mau gosto de uns meus amigos, mais velhos que eu.

-Carne de hipopótamo, que é semelhante à de bovino, pois é herbívoro. Comi por curiosidade e livre vontade.
-Carne de pelicano, por necessidade. Saímos numa missão com duração prevista de 8 dias nos rios e, por dificuldades, prolongou-se até 12 dias.
Como se tinham acabado os nossos alimentos tivemos de recorrer à apanha de peixes e à caça de aves marinhas, porque os nativos só tinha arroz e peixe seco que cheirava muito mal”.

Entrevista a Germano Mesquita (avô materno da aluna)
Madalena Silva 6ºI Nº18



                                                        


quinta-feira, 19 de abril de 2012

D. Nuno Álvares Pereira, importante figura histórica do concelho do Seixal

No dia 19 de abril, o professor Manuel Lima veio à nossa escola falar sobre a vida de D. Nuno Álvares Pereira, como homem, religioso e militar. A sessão foi destinada aos alunos do 5º G e 7º B que ficaram presos à forma como a história foi apresentada e relatada.
Através da viagem até ao século XIV ficámos a conhecer factos reais e "Estórias da História", onde a imaginação se cruza com a realidade.
Para conhecer esta importante figura:

segunda-feira, 16 de abril de 2012

2ªs OLIMPÍADAS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

Na quinta-feira dia 12 de Abril tiveram lugar, na Biblioteca Escolar da escola sede do Agrupamento, as provas finais das Olimpíadas do Estudo de Meio/ vertente História de Portugal relativas às turmas do 4.º ano de escolaridade.

Os alunos participaram com empenho na actividade. Foi um sucesso!
Seguidamente procedemos à entrega dos prémios.




A professora Valentina Pereira

segunda-feira, 9 de abril de 2012

A HERANÇA PORTUGUESA PELO MUNDO

No início do século XV, Portugal deixou o isolamento da Península Ibérica e  aventurou-se pelos oceanos, construindo o império português que podemos relembrar através da visualização deste vídeo.



sábado, 7 de abril de 2012

DEBAIXO DO SOLO DA CIDADE DO PORTO

Por acaso conhecem o que existe debaixo do solo da cidade do Porto...?

Então vejam estas 66 fotos... e não são esgotos.!
A obra foi autorizada por Filipe I (Filipe II de Espanha) e a construção durou 90 anos...!

 
Clique nas miniaturas que aparecem do lado esquerdo. Há 4 páginas...
http://amen5.no.sapo.pt/Album-Subterraneos%20do%20Porto/index.html

segunda-feira, 26 de março de 2012

2ªs Olimpíadas das Ciências Sociais e Humanas



No dia 26 de março realizaram-se as 2ªs Olimpíadas das Ciências Sociais e Humanas, dirigidas aos alunos do 6º ano de História e Geografia de Portugal, do 7º e 8º ano de História e do 7º e 8º ano de Geografia.
Participaram 56 alunos que realizaram um conjunto de provas que abordavam os conteúdos das disciplinas envolvidas.
A prova de História e Geografia de Portugal era constituída por duas partes: uma de consulta com recurso ao acervo documental da Biblioteca Escolar e outra em que os alunos tinham de resolver um conjunto de desafios interativos, com recurso ao computador. As provas de Geografia e de História eram constituídas exclusivamente por jogos interativos.
Os alunos participaram de forma ativa e responsável, sendo de destacar a avaliação positiva feita pelos mesmos.
Estão de parabéns todos os intervenientes, ficando também uma palavra de agradecimento a todos os docentes que colaboraram na atividade.
R.M.

quinta-feira, 15 de março de 2012

ESCOLHAS...

A vida é feita de escolhas, umas boas outras menos boas, no entanto cada um faz as suas próprias escolhas.




 
António Ferreira

VISITA DE ESTUDO AO CASTELO DE S. JORGE



No dia 5 de Março, os alunos, da turma H do 5º Ano, acompanhados pela Directora de Turma e pelos professores das disciplinas de História e Geografia de Portugal e Matemática, participaram numa visita de estudo ao Castelo de São Jorge, em Lisboa.
Os alunos participaram na atividade “Histórias que deixou quem por aqui passou – No tempo de D. Afonso Henriques”.
A atividade, organizada no âmbito da área curricular de História e Geografia de Portugal, foi de encontro aos objectivos propostos. Os alunos realizaram novas descobertas, adquiriram novos conhecimentos e consolidaram os conhecimentos adquiridos ao longo das aulas de História e Geografia de Portugal.
A visita decorreu num ambiente alegre e de boa disposição, proporcionando momentos de convívio entre alunos e professores, contribuindo para um enriquecimento dos valores culturais e patrimoniais.
A docente Luzia Rodrigues

segunda-feira, 5 de março de 2012

"UMA PATA AVENTURA"




Uma das atividades que a disciplina de EMRC faz para os alunos é uma Pata Aventura, uma espécie de Peddy Paper mas de uma forma mais aventuresca... em que cada turma, formando grupos, na aula de EMRC  vai realizar a Aventura no espaço da Escola, numa corrida contra o tempo e também contra os outros grupos, de uma forma saúdavel.
São oito perguntas que têm de ser respondidas e para tal, os grupos terão primeiramente que adivinhar os oito locais onde estarão as respostas para as suas perguntas... É uma correria, de um lado para o outro que além de servir para consolidar aspetos e conteúdos que se deram nas aulas anteriores, também serve para relembrar os locais mais importantes da sua própria Escola.
Os alunos gostaram e ficaram entusiamados. Vamos repetir no próximo Período.
António Lopes (EMRC)

sexta-feira, 2 de março de 2012

ESTÁTUAS DA ILHA DA PÁSCOA

Afinal as estátuas da Ilha da Páscoa têm corpo.

País- Chile
Localização -Oceano Pacífico
Área -163,6 km²
Ponto culminante -507 m
População -4.888

 
 
 
 
 
É incerta a data de ocupação de Páscoa, tanto quanto é incerta a data de colonização das ilhas polinésias. Publicações sobre a ilha de Páscoa registram sua possível ocupação entre 300-400 d.C..


Os Moais são estátuas esculpidas a partir das pedras do vulcão Rano Raraku, dispostas em diversos santuários que tinham em média 5 estátuas. O maior deles, Paro, tem 23 metros e está inacabado.


terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

“A vida quotidiana no século XIX”

Está a decorrer na Escola Básica de Vale de Milhaços a exposição de trabalhos com o título “A vida quotidiana no século XIX”. A exposição resulta da seleção dos melhores trabalhos realizados pelos alunos do sexto ano. Estes trabalhos resultaram da pesquisa efetuada pelos alunos sobre o tema acima referido que faz parte dos conteúdos programáticos do sexto ano. Os alunos evidenciaram interesse e empenho nesta atividade, como se constata pelos trabalhos realizados, quer em cartolina, quer em maquetes, quer em brochuras, os quais podem ser visitados por toda a comunidade escolar até ao próximo dia 1 de Março.