Os curros eram a imagem de marca do Aljube. “Havia uma ante-câmara que tinha uma prateleira para o preso pôr as coisas que não podia ter consigo: o relógio, o cinto, os cordões dos sapatos. Lá dentro, nada”.
Pormenor dos curros, reconstituídos na Exposição "A Voz das Vítimas", realizada em 2011. Créditos: Fundação Mário Soares |
Para ver mais:
http://rr.sapo.pt/a-prisao-do-pensamento/?
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